20 de Outubro de 2017
Ao vê-la com esse sorriso de canto de boca, tímido, sendo assanhada pelo vento e colocando o cabelo por trás da orelha sem reclamar eu já entendo tudo.
Já sei ler os sinais.
Já sei ler os sinais.
Ela está apaixonada!!
Acabou o isolamento, o período da faxina, do voltar-se para si, dores, certo, errado. Acabou o período de procurar culpados ( de quem foi a culpa?).
Tirou a capa da invisibilidade.
Resolveu se arrumar, gostar de si, se amar, perdoar, aceitar.
Foi vista, lembrada, querida.
Ele passou. Ela nem aí.
Ele voltou, a parou, disse “oi”.
Ele voltou, a parou, disse “oi”.
O vento passou na hora, o sorriso tímido denunciou, ela está apaixonada.
A vida nunca foi tão boa.
Não pelo “oi” do rapaz, mas pelo contexto que cerca a vida.
A leveza dela a trouxe de volta.
A energia que emana, atrai.
A vida nunca foi tão boa.
Não pelo “oi” do rapaz, mas pelo contexto que cerca a vida.
A leveza dela a trouxe de volta.
A energia que emana, atrai.
Ela atrai paixão, exala amor e muita sensibilidade.
Desistir do amor nunca foi opção. Agora ela entende, precisava se amar, amar a vida e viver.
Simples assim.