1 de Abril de 2020

Quem dera a vida fosse um apertar de botão, não é?! De ligar e desligar quando quisesse. Até mesmo aquele famoso botão, como chamam, bem popular que diz: liga o fo#$-#* não é tão automático assim. Não existe botão mágico e nem receita pronta. O que existem são técnicas, estudos científicos, terapias holísticas, Deus, fé, caminho de autoconhecimento que nos ajudam a entendermos melhor a nós mesmos e consequentemente respeitar mais a individualidade do outro.
Em relacionamentos amorosos, quando ele finaliza, o melhor a se fazer é lutar por si mesmo. É difícil admitir que, do nada, alguém aperte um botão de “desgostar ativar.” Só que o “do nada” nesses casos é a soma de muitos “nadinha” ao longo do tempo que a pessoa não externalizou, não conversou, ou até tentou mas não houve compreensão – alguns relacionamentos mais parece uma disputa do que uma ajuda mútua.
Amar, sentir, se entregar é bom demais e por isso mesmo não é mecânico do tipo “liga/desliga”.
E como trabalhamos sobre raso e profundo essa semana anota essa frase como dica:”sempre procure profundidade antes de mergulhar de cabeça”. Isso evita choro, mágoa, o “onde foi que eu errei” e salva o amor – o do relacionamento e o próprio.

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