25 de Dezembro de 2018

Acontece. Principalmente quando se “apanha” sucessivas vezes. 
Dói. 
Se fica calejado, perde a sensibilidade.
Trava. 
Puxa o freio. 
Aquela sensação de não (ao apego). Ele dá medo. 
Medo de baixar a guarda ficar suscetível e depois ter que arrumar tudo só.
.
.
Como bem se sabe Tsunami não deixa poucos estragos.
Dá trabalho arrumar tudo. 
Mas se começa. 
Joga-se fora o que não tem conserto. 
Varre daqui, arruma dali. 
Se vê o chão. 
Depois de um tempo deixa tudo organizado. Consegue ver o mar novamente, sentir a brisa. Abre a porta, mas deixa aquela trava, sabe ? A de segurança, que só permite ver um pedacinho de quem tá de fora. 
Pois é… .
.
O medo é uma sensação de alerta. 
Nesse caso ele diz: .
.
Se entrega, mas avalia antes se realmente vale a pena. A paixão não sustenta por si só, não dá garantias, mas o amor sim. É preciso conhecer antes de liberar a trava. Você pode sair, trancar a porta, e conversar lá fora. Para trazer pra dentro e permitir ver todo o interior vai precisar fazer por merecer…
.
.
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O medo de se entregar também pode ser chamado de cautela – de quem já amou por dois tempo demais.

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