O antídoto combate os efeitos do veneno, mas o melhor deles é aquele que não precisamos usar. Como assim? Evitando ficar envenenado.
Simples não é, mas acredite é o melhor caminho.
Sabe quando tudo tá em paz e a sua mente lembra que em 1990 a sua prima riscou a sua boneca e você vai atrás de confusão com ela “do nada” para se sentir melhor por passar a limpo esse fato e na verdade envenena a relação? Exatamente isso.
Pense em quantas vezes nos últimos seis meses você envenenou a si mesmo dando ouvidos a vozes nocivas porque se confiou no antídoto. Não seria melhor ter evitado a dor do envenenamento?
Se ame a ponto de receber educadamente a maçã, mas, sabendo da procedência de quem a entrega, se dê o direito de não comê-la.