3 de Agosto de 2017
Esta é uma carta aberta.
Perdão
a todas as pessoas que eu magoei, que eu falei mal, critiquei.
Que eu zombei, iludi, prejudiquei.
Que eu disse amar e não amei.
a todas que eu usei.
Perdão
pelas vezes que não guardei o segredo, que não fui um bom amigo.
Que fui traiçoeiro, mexeriqueiro, falso.
Por todas as vezes que fiz maldades, sem querer e querendo.
Perdão
por ter feito promessas que sabia que não iria cumprir.
por ter usado minha inteligência para ser arrogante, a beleza para ser prepotente e a luxúria para ludibriar.
Perdão
por não ter dominado a parte humana e por não só tê-la tornado mais nociva, como também por ter deixado corromper, por ter apelado, por ter endurecido o coração.
Perdão por não ter sido o amor que deveria ter sido, por ter ouvido o mundo e por ter tido medo de ser rotulado de bobo, “abestado” e ter desejado mudar a minha essência.
Perdão por não ter sido o amor que deveria ter sido, por ter ouvido o mundo e por ter tido medo de ser rotulado de bobo, “abestado” e ter desejado mudar a minha essência.
…
Ouvi muito, quando pequeno, que persistir no erro é burrice, então deixarei o passado no lugar dele e seguirei; Desta vez me esforçando para não mais repetir os mesmos erros.