29 de Maio de 2017
O processo na busca de autoconhecimento gera uma certa ‘irritabilidade’. É um processo onde se faz necessário levantar o tapete e enxergar toda a poeira que existe em nosso ser, até as que estão lá no cantinho; e isso dá trabalho, bem como ser feliz dá trabalho – autoconhecimento também dá.
Não é fácil lidar com todas as coisas obscuras que existem em nós e ainda bem que não é um processo que se faz sem auxílio. Existe uma pessoa (um profissional, no meu caso uma terapeuta) instigando a jogar fora as desculpas e partir para a ação. E essa é a melhor/pior parte. Partir para ação também dá trabalho, é difícil. Assim como ser feliz por si mesmo, pois é necessário, para não depender do externo e encontrar a felicidade em si, sair da zona de conforto e fazer com que as coisas aconteçam!
O processo de psicoterapia ajuda muito em relação a isso. Eu defendo os psicólogos (os que eu conheço e os que sei que trabalham direito, afinal tem pessoas que escolhem não ser boas em todas as profissões) assim como defendo o meu respirar.
Foi por meio da psicoterapia que eu descobri que, às vezes, uma poeira que se tira do cantinho ou uma janela que se limpa da mente e do coração, permite a entrada de luz, liberta da escuridão.
Vejo minha psicóloga em algumas situações como meu ego auxiliar, me ajudando a descobrir coisas que, no fundo, eu já tinha conhecimento, mas não sabia como lidar de forma assertiva. 
A terapia me ajudou a descobrir mais sobre mim mesma. 

Meu segundo processo de terapia foi descobrir minha missão de vida. O motivo pelo qual e para o qual Deus me mandou a esse mundo; e confesso a vocês que definir a missão de vida é renovador, muda T-U-D-O. Lhe dá ânimo mesmo em dias ruins.

Nas sessões de terapia se desnuda a alma e creio que esse seja um dos melhores tratamentos humanos. Um dos melhores investimentos em si mesmo. Onde é possível ampliar as potencialidades e diminuir as fraquezas e as crenças limitantes (fiquei me sentindo ao aprender a controlar isso. Crenças limitantes são, de forma bem amadora, distorções negativas sobre si mesmo).
                                                     
Eu estou perto de encerrar meu segundo ciclo na terapia, mas dessa vez o sentimento não é o de “e agora” é de dever cumprido.
Vou continuar aprimorando todas as coisas que eu aprendi, pois a vida é um eterno aprendizado. E a busca pelo autoconhecimento não finda.

 Somos seres mutáveis, ainda bem.
O podia ser cor de rosa, como vocês já devem saber, nasceu da dor de amor e eu muitas vezes duvidei que ele pudesse ser real, mas ele não só o é como foi desde o dia 03 de fevereiro de 2014, quando publiquei o primeiro texto
Ele nasceu de uma dor real. Dor que as pessoas se identificam e isso me faz MUITO feliz, pois me faz ver que estou em sintonia com minha missão de vida que é tocar o coração das pessoas por meio das palavras.
É possível viver de um sonho, basta torná-lo palpável! 

Vivo do meu sonho, mesmo que ele não me dê retorno financeiro, ainda. Vivo do meu sonho, pois é ele que me motiva a trabalhar para que eu ganhe o dinheiro para financiá-lo.

Agradeço muito a minha terapeuta por ter conseguido me mostrar que eu posso sim viver de amor, e que através de mim muitas pessoas podem se identificar e se sentirem acolhidas no amor, na dor, na superação, no romantismo e até nas besteiras engraçadinhas.
Não é jogar tudo pro ar e começar do nada outra coisa. Aprendi que se pode ter vários caminhos e que optar por um não significa que nunca mais se vá visitar os outros. É possível ir por um e depois de concluído ir por outro; pegar atalhos…
Gratidão pelos psicólogos, pelos estudantes de psicologia, pelos meus amigos que são psicólogos – mas que não tentam fazer (e não fazem) dos nossos encontros sessões de terapia. 
Gratidão a minha psicóloga que está comigo há dois anos me ajudando a ser melhor. 
Gratidão a cada um que lê meus textos e vê neles uma forma de mudar o mundo.

Busquem o autoconhecimento! Quando conhecemos mais sobre nós mesmos somos solidários e temos compaixão com os sentimentos e atitudes alheias.

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