14 de Maio de 2015
Ah, o amor.
O tipo da “coisa” que faz morder a língua.
O tipo da “coisa” que faz morder a língua.
Uma hora, em um passado não muito distante: “eu NUNCA vou me prestar a um papel desse. Que ridículo!”, então na atualidade não só se presta ao papel ridículo como ainda dá um plus.
Ah, o amor.
Aquele sentimento que faz de bobo e ainda assim feliz.
Que faz descobrir inúmeros talentos antes desconhecidos, como: poesia, música, desenho, decoração e entre tantos até palhaço de circo.
Então…
QUEM NUNCA
Aquele sentimento que faz de bobo e ainda assim feliz.
Que faz descobrir inúmeros talentos antes desconhecidos, como: poesia, música, desenho, decoração e entre tantos até palhaço de circo.
Então…
deu “cambalhotas” pra ver quem ama sorrir em um dia não tão bom, que enquanto a pessoa estava emburrada, de cara feia no canto, soltou: “te amo, viu?” e se sentiu a pessoa mais feliz do mundo por ter arrancado pelo menos um sorrisinho de canto de boca?
O amor é magico.
É lindo.
É sempre a melhor parte.
Se o amor vem de Deus, como então pode ser ruim amar?
É lindo.
É sempre a melhor parte.
Se o amor vem de Deus, como então pode ser ruim amar?