8 de Janeiro de 2018
Meu nome é Júlia e eu tenho 32 anos.
Solteira, lisa, leia-se desprovida de bens materiais e saldo positivo nas finanças – fica mais bonito – e moro com meus pais. 
Terminei o primeiro, único e último namoro aos 30 e desde lá não sei nem o que é um fica fixo, mas vamos pular essa parte.
Me sinto só, mas o Zuca preenche alguns vazios. 
Um dia, saindo de mais uma entrevista de emprego, sem sucesso, fui ligar para a minha mãe para comunicar o ocorrido e só ouvi assim:
” – Minha filha, o que acontece com você? Porque não se encaixa em nada? Você tem tanto potencial”. 
Os olhos cheios de lágrimas não me deixaram ver o ônibus (poderia ter sido um Lamborguini, mas foi um busão mesmo) e é aí que a história começa! 
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