25 de Dezembro de 2018

Deu um nó, daqueles cegos, difíceis de desatar, na cabeça e no coração. A vontade é de correr na direção dele, mas a razão puxa para a direção contrária. Ela sabe o que faz. Me obriga a pensar, repensar, pesar. Me faz avaliar tudo como expectadora da minha própria vida. Vendo de fora realmente é melhor ir na direção contrária. Não zerar o jogo, não usar a vida extra. O resultado é o mesmo. Já se morreu diversas vezes na mesma fase. É hora de tentar uma nova estratégia, novos caminhos. Mesmo que a trilha seja a mesma a direção pode ser diferente. Hora de parar, repensar em um futuro onde o nó seja nós e não um eu sozinho.

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