9 de Outubro de 2019

Nem todos os dias são fáceis. Da saudade de casa, principalmente das facilidades de ter as coisas na mão sabendo o que fazer, como fazer, o que falar. Da saudade dos costumes, da zona de conforto, dos amigos, do sol e do aconchego do lar. Da saudade até da academia e da comida simples; de um arroz com ovo, de um café com pão. Da saudade de falar saudade e ser entendida, mas na contra mão de tudo isso dá um orgulho enorme de cada nova marca adquirida. De cada lágrima escorrida, de cada semente de amor plantada. Eu estou aprendendo que o meu lar sou eu mesma. Que meu corpo é templo sagrado e a minha cabeça a linha tênue entre céu e inferno. Estou aprendendo a respeitar os meus limites e a me jogar no desconhecido. A me perder para me achar. A não me permitir ir quando sinto um sinal. Sim! Estou aprendendo a ouvir a minha intuição e a seguir sem olhar para trás o que poderia ter sido, mas não foi.

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