7 de Maio de 2020

“Carol, agora tu surtou de vez, mulher! Que loucura é essa?!” Pois é. Normal nunca fui. Como compartilhei com você aqui mesmo no dia do meu niver. Mas é isso.

Muitas vezes em nome da coerência queremos insistir em algo que não nos cabe mais. “Ah, preciso ser coerente com a pessoa que fui há 10 anos. Porque é estranho hoje eu comer doce se antes achava que doce era do demônio”. Que loucura é essa. Por acaso você está com o mesmo tamanho? Seja de altura, peso, imagem? Por acaso sua vida parou? Não. Você foi tendo outras oportunidades, experiências e aquilo de não comer doce mudou em você e você se permitiu. “Nossa quanta incoerência”. Para mim incoerência é usar o nunca e o sempre de forma leviana.

Coerência é o nunca por hoje, sempre por hoje, porque amanhã ou daqui há duas semanas você pode mudar.

Mudar estilo de vida, roupas, carreira, tudo.

Não se coloque em uma gaiola, não se aprisiona ou se engesse em nome da coerência ou do ser normal.

O ser feliz é barato, não custa caro como dizem, mas custa.

Custa você se libertar de quem você não é.

Mude quantas vezes achar necessário.

Melhor uma vida cheia de tentativas e experiências do que a vida de uma certeza que não lhe permite olhar pro lado.

Tem uma frase que eu gosto muito que diz: “a única certeza da vida é a morte”. E você sabendo disso vai decidir viver engessado ou se permitir viver, se permitir aproveitar o que há de melhor em cada uma das suas (in) coerências?

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